sexta-feira, 25 de maio de 2012

Resumo da semana

Essa foi uma semana de boas notícias para todos os entusiastas do software livre e código aberto. Já na segunda-feira (21/05) recebemos a notícia de que o navegador Chrome do Google, baseado no projeto aberto Chromium, se tornou o número 1 do mundo, finalmente destronando o Internet Explorer depois de um reinado de anos. O dia só ficou melhor com o anúncio do lançamento da versão 3.4 do kernel Linux, trazendo a tradicional batelada de novidades e atualizações que nos faz querer compilá-lo assim que possível.
A terça-feira (22/05) foi mais calma, com o retorno de um ambiente de trabalho que passou por cinco anos de desenvolvimento, o EDE, e oferece a facilidade de uma interface gráfica até para as plataformas de hardware mais simples. Foi também o dia em que ficou confirmada a aquisição da Motorola pelo Google, ação que estava sofrendo atrasos devido à espera da aprovação das autoridades chinesas.
Muitos respiraram novamente nessa quarta-feira (23/05), depois de prender o fôlego por mais de um ano, com o resultado (quase) final do polêmico julgamento Oracle vs Google, que atacava o sistema operacional Android por supostas infrações de patentes e direitos autorais. Nesse dia, o Google também emitiu um importante aviso de segurança sobre o malware DNSCharger, que deve ser consultado por todos. Para terminar, tivemos o anúncio da Mozilla sobre seu programa Webmaker, um esforço da fundação para tornar os usuários da web em criadores de conteúdo e ideias, e não apenas consumidores.
Seguindo o ritmo de lançamentos, a quinta-feira (24/05) começou com o lançamento da versão final da popular distribuição Linux Mint, uma derivação do Ubuntu que traz uma experiência de usuário similar a de interfaces mais clássicas. Foi também lançado o primeiro Ubuntu Tweak capaz de manipular e personalizar a mais recente versão LTS da distribuição, 12.04 "Precise Pangolin".
O ritmo diminui um pouco na sexta-feira (25/05) com uma notícia que pode preocupar os desenvolvedores de aplicativos em código aberto, que ficarão reféns da interface Metro do novíssimo Windows 8. A nova linha de produtos do Visual Studio 11 removeu de sua versão gratuita a possibilidade de compilação de programas destinados para a interface clássica "desktop" do sistema operacional da Microsoft.


 fonte:linuxmedia

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