domingo, 22 de julho de 2012

Mozilla disponibiliza suas primeiras compilações do Firefox OS

Compilações noturnas do sistema operacional em código aberto Firefox OS da Mozilla, destinado a dispositivos móveis, já estão disponíveis para download no servidor FTP do projeto. Essas primeiras compilações, nomeadas como b2g-17.0a1, são destinadas a desenvolvedores e podem ser executadas em sistemas desktop para testes. Com compilações prontas para Windows, Mac OS X e Linux (com código-fonte também fornecido), os desenvolvedores podem experimentar o sistema, criar e testar aplicativos; a equipe de engenharia para lançamentos da Mozilla espera que usuários vão também relatar quaisquer falhas que encontrarem.
A plataforma Firefox OS -- divulgada pela primeira vez em 2011 como Boot to Gecko (B2G) -- é a proposta de sistema operacional para dispositivos móveis da organização sem fins lucrativos. Completamente centrado no navegador web, a arquitetura do sistema, que opera sobre um kernel Linux, foi desenvolvida para eliminar a necessidade de aplicativos serem desenvolvidos usando APIs específicas das plataformas. Ao invés disso, os desenvolvedores podem criar novos aplicativos usando padrões abertos, como o HTML5.
Os recursos do telefone são implementados como aplicativos web armazenados localmente, removendo toda necessidade de código nativo e camadas de middleware do dispositivos. Quaisquer APIs necessárias para explorar todos os recursos do telefone, como câmera, Bluetooth, USB e NFC, são implementadas como APIs Web e submetidas à W3C "para padronização".
Uma série de fabricantes de dispositivos, incluindo a TCL Communication Technology e a ZTE, já se comprometeram a construir aparelhos baseados no processador Snapdragon da Qualcomm usando o sistema operacional da Mozilla; os primeiros aparelhos com o Firefox OS devem chegar ao mercado brasileiro no começo de 2013.
Mais detalhes sobre essas compilações diárias podem ser encontradas em uma entrada no blog pessoal de Tony Chung, da Mozilla; instruções para compilar a executar o b2g são fornecidas na página Gaia/Hacking da MozillaWiki.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Brasileiros se preocupam com segurança na web

Pesquisa revela que 73% dos usuários têm cuidado ao publicar algo no Facebook, mas têm menos receio em compartilhar dados

Os brasileiros têm se preocupado cada vez mais com sua segurança ao navegar pela web ou postar conteúdo nas redes sociais, principalmente no Facebook. Mas, segundo uma pesquisa recente, que entrevistou 784 pessoas sobre seus hábitos online, a falta de alguns cuidados demonstra que muitos usuários ainda estão expostos a riscos na internet.

A quantidade de brasileiros que diz ter um perfil privado no Facebook (visível apenas para amigos) é menor, por exemplo, do que nos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, realizada pela Hi-Mídia e pela M.Sense (especializadas no mercado digital), 45% dos entrevistados possuem um perfil privado. Nos Estados Unidos, 59% dos usuários dizem ter perfis privados, de acordo com estudo semelhante do instituto Pew Research Center.

O brasileiro também é menos receoso ao compartilhar informações, principalmente fotos — postadas por 63% dos usuários. Mais de um terço dos entrevistados (35%) dizem publicar informações pessoais sobre seus gostos e interesses, 29% postam vídeos e 14% atualizam sua localização através de check-in.

“A pesquisa aponta que os usuários se preocupam com a segurança das informações pessoais e a reputação nas redes sociais. Se comparado o comportamento no Facebook entre brasileiros e americanos, percebe-se que os internautas dos EUA possuem maior grau de preocupação com a privacidade”, afirma Bruno Maletta, sócio-diretor da M. Sense.

Reputação. Há também por parte dos brasileiros um cuidado com a maneira pela qual são vistos nas redes sociais, ainda que inferior aos percentuais encontrados em pesquisas norte-americanas. No Brasil, 21% dos usuários já se desmarcaram de fotos, contra 37% nos Estados Unidos (segundo pesquisa da Pew Research Center). Entre os brasileiros, 38% já excluíram alguém da lista de amigos, contra 63% de americanos. Quanto a apagar comentários postados, o percentual é igual nos dois países: 45% dos usuários.

De acordo com a pesquisa, 73% dos entrevistados não aceitam convites de amizade de desconhecidos e têm cuidado com o que escrevem e compartilham, o que pode justificar o fato de que 23% já terem se arrependido de algo que publicaram ou compartilharam.

Já em relação à segurança no próprio Facebook , 46% dos usuários acreditam que a rede social segue rigorosamente todas as suas normas de privacidade, enquanto 41% deles afirmam não confiar completamente na política da rede de Zuckerberg.

“A sensação de insegurança e falta de privacidade podem influenciar no relacionamento dos consumidores com as empresas nas redes sociais. As ações de publicidade, ativação, venda e relacionamento devem observar algumas regras para não terem o resultado comprometido pela desconfiança dos consumidores”, diz Maletta.

Em relação à web em geral, a pesquisa indica ainda que, para se proteger, 87% dos entrevistados mantém o antivírus atualizado, 79% tomam cuidado com os sites acessados, 78% não abrem e-mails de desconhecidos e 77% realizam compras somente em lojas online confiáveis.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Oracle vai liberar 88 correções de segurança na terça-feira 17/7

Patche para a família Fusion Middleware foi considerado o mais crítico. Empresa aconselha que clientes apliquem as alterações o quanto antes.

A Oracle planeja liberar 88 correções de segurança na próxima terça-feira (17/7) para uma variedade de produtos, de acordo com um anúncio publicado no site da companhia.

Segundo a empresa, um número de falhas pode afetar mais de um produto e os clientes devem aplicar os patches logo que possível.

Quatro correções são direcionadas para o banco de dados Oracle e três das vulnerabilidades na base de dados podem ser exploradas por meio de uma rede sem a necessidade de credenciais de login, de acordo com o aviso da empresa. A Oracle também deverá liberar 22 correções para sua família Fusion Middleware, oito das quais podem ser remotamente exploradas sem um nome de usuário ou senha, alerta.

A fabricante utiliza o Common Vulnerability Scoring System (CVSS) para classificar a gravidade de seus patches e uma das correções para o Fusion Middleware foi classificada pelo CVSS com a pontuação 10,0, a mais alta na escala. Outras 25 correções vão cobrir deficiências em produtos da família de produtos Oracle Sun, incluindo a aplicação para servidor GlassFish e o sistema operacional Solaris.

O lote de atualizações vai incluir ainda seis correções para o banco de dados MySQL. Hyperion, Enterprise Manager Grid Control, E-Business Suite, Siebel CRM, PeopleSoft e Oracle Industry Applications também foram incluídos no pacote.

A cada trimestre, a Oracle divulga correções para seus aplicativos, middleware e software de infraestrutura e o último conjunto, emitido em abril, incluiu também 88 correções de bugs. Segundo a Oracle, são liberados, periodicamente, patches para a linguagem de programação Java SE, mas em data diferente do que a dos outros produtos.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Irã promete bloquear a Internet em agosto

Reza Taghipour, ministro da Comunicação no Irã, anunciou oficilamente que a Internet no país será fechada em cinco meses. Com o intuito de tornar a web “mais limpa”, o político pretende cancelar o acesso à grande rede no Irã, permitindo apenas que a população visite uma intranet nacional, que deve ficar pronta até agosto deste ano.
Reza Taghipour quer banir a Internet no Irã (Foto: Divulgação) (Foto: Reza Taghipour quer banir a Internet no Irã (Foto: Divulgação))Reza Taghipour quer banir a Internet no Irã
(Foto: Divulgação)
O projeto irá bloquear sites de gigantes da Internet como GoogleHotmail e Yahoo, que serão substituídos por serviços que administrados pelo próprio governo do país, como o Iran Mail e o Iran Search Engine, de acordo com informações do jornal “International Business Times”. O Irã já começou um processo de registro que vai catalogar os interessados em participar do projeto, e fez uma espécie de lista de espera.
Este tipo de censura é novo, mas as restrições à Internet no país já existem há algum tempo. No início deste ano, o governo do Irã, por diversas vezes, cortou o acesso à rede nas casas, e mais recentemente bloqueou o acesso às páginas criptografadas que não fossem do país. Diversos internautas iranianos utilizam servidores de proxy para conseguir burlar estes bloqueios e acessar sites que são proibidos, como o Facebook e o Twitter.
O ministro Taghipour revelou a uma agência de notícias local, em janeiro, que estava cogitando a possibilidade de instalar uma Internet com um firewall nacional. Obviamente, a decisão de se estabelecer esta “intranet” já preocupa os ativistas do país, que estariam organizando protestos.

Se você gosta da Internet? Então tem até amanhã (06/07) pra defendê-la

Muito temos falado a respeito de leis e tratados que querem “regular” a rede mundial de computadores. No último ano, diversos países tentaram colocar a internet sob as rédias de leis, estatutos e tratados, muitas vezes até ditatoriais, que vão totalmente contra os princípios de Liberdade e Privacidade.
Alguns países como o Irã e a Coréia do Norte, talvez por serem conservadoristas e terem governos “extremistas”, já implementaram leis para “controlar” a internet, ou em outras palavras, controlar o que os intenautas destes países fazem ou deixam de fazer.
No Brasil algumas tentativas, como a do Senador Eduardo Azeredo, criador do Projeto de Lei 84/99, conhecido como “AI-5 digital” ou “mordaça digital”, e o PL336, conhecido como “SOPA brasileira”, criado pelo deputado Walter Feldman, vieram (e estão vindo) pra tentar impor regras e limites a Internet no Brasil. Regras estas que vão desde a “proteção” de propriedades intelectuais até arquivamento e análise de logs de acessos dos usuários, por parte dos provedores de internet.
Com o intuito de frear estas tentativas de legislação infundada, foi criado ainda em 2011 por meio de uma parceria entre o Ministério da Justiça e a Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, um Marco Civil da Internet brasileira. Seu texto está sendo definido colaborativamente, e em uma plataforma aberta, colhendo opiniões de juristas, entidades ligadas à rede, empresas e governo, além de usuários comuns.
Os pontos ali representados serão um “norte” para o julgamento de processos jurídicos ligados à rede. A maioria dos seus artigos vão no sentido de proteger o usuário e limitar ações abusivas de empresas de tecnologia e provedores, e todo seu conteúdo, incluindo um fórum de discussões online, que está disponível no site edemocracia.camara.gov.br.
Você pode acessar o relatório do Marco Civil da Internet neste endereço (que é uma súmula de tudo que já foi debatido até agora) e dar a sua opinião sobre o assunto. Na verdade é imprescindível que você participe deste ato público, que se encerrará amanhã (06/07), pois o relator do Projeto,Deputado Alessandro Molon, pretende levá-lo a votação na câmara na próxima semana.
Não deixe que corruptos, que só querem saber de usurpar o dinheiro público pessoas que não entendem do assunto votem a respeito do que é nosso por direito: a Internet.
Faça a sua voz ser ouvida. Brigue pelo seu direito a privacidade e pela sua liberdade. Seja, e continue sendo Livre.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

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Faxina Geral no Google


Google termina com iGoogle e mais 4 serviços
O Google anunciou que nos próximos meses, cinco serviços serão desabilitados. Não é a primeira vez que a companhia comunica uma “faxina” de seus produtos, esta é a sexta vez que acontece desde que o co-fundador, Larry Page, ocupou o cargo de CEO.
Um dos serviços que será desabilitado será o Google Vídeo, serviço criado antes mesmo do YouTube, ele não recebe mais atualizações desde o ano de 2009. Os vídeos do serviço serão transferidos para o YouTube. Assim, os usuário terão até o dia 20 de agosto para migrar, apagar ou mesmo baixar o seu conteúdo, a partir da data, todos serão passados automaticamente para o YouTube.
O iGoogle será outro serviço que deixará de existir. "Com aplicativos modernos que funcionam em plataformas como Android e Chrome, a necessidade do iGoogle corroeu ao longo do tempo, por isso vamos descontinuá-lo. Os usuários terão 16 meses para ajustar ou exportar seus dados", afirmou o Google em post no blog oficial.
No dia 31 de julho o Google Mini, que foi lançado em 2005, também será extinto. O Google Talk Chatback, que permitia que os sites interagissem com os visitantes, também será desabilitado em breve. Outro serviço que também irá de existir é o aplicativo de pesquisa para o sistema operacional móvel Symbian, da Nokia.
"O fechamento de produtos sempre envolve escolhas difíceis, mas nós pensamos muito sobre cada decisão e suas implicações para os nossos usuários. A racionalização dos nossos serviços permite que o nosso foco na criação de uma tecnologia bonita que vai melhorar a vida das pessoas", afirma a companhia no mesmo post.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Grupo Anonymous

Nós somos uma idéia. Uma idéia que não pode ser contida, perseguida nem aprisionada. Somos uma idéia que surgiu em 2004 e sempre seguiu uma linguagem de memética e muitas sátiras. Hoje, Anonymous é uma idéia de mudança, um desejo de renovação. Somos uma idéia de um mundo onde a corrupcão não exista, onde a liberdade de expressão não seja apenas uma promessa, e onde as pessoas não tenham que morrer lutando por seus direitos. Não somos um grupo. Somos uma idéia de revolução. Acreditamos que cada geração encontra sua forma de lutar contra as injustiças que encontra. Temos em mãos pela primeira vez o poder de produzir, distribuir e trocar informações. Uma oportunidade nunca vista antes na história para colaboração e construção de um mundo onde a esperança, a dignidade e a justiça sejam princípios a serem respeitados.

Nós não somos uma organizacão e não temos líderes. Oficialmente nós não existimos e não queremos existir oficialmente. Nós não seguimos partidos políticos, orientacões religiosas, interesses econômicos e nem ideologias de quaisquer espécies. Anonymous não pede dinheiro nem qualquer favor ou benefício a ninguém. Mais uma vez: Anonymous não tem líderes. Se alguém lhe disser que representa ou lidera Anonymous, este alguém não conhece a idéia Anonymous, porque nós não podemos ser representados ou liderados, porque isto é o que somos: uma idéia.

O que buscam?

O grupo Anonymous busca principalmente liberdade de expressão e conteúdo online. O grupo, geralmente, usa o Twitter para divulgar seus feitos. Muitas vezes postam vídeos explicativos sobre seus ataques (protestos virtuais). Eles não possuem o objetivo de roubar, como também de prejudicar os usuários de internet, mas sim, mostrar a vulnerabilidade do sistema como também expor atos de corrupção, pedofilia, falta de liberdade na internet, entre outros.
Amados por uns e odiados por outros, o grupo Anonymous está espalhado por praticamente todos os cantos do mundo. No Brasil não poderia ser diferente.  Os principais sites que sofreram ataques são do governo como também de grandes companhias, de bancos, entre outros.

Os principais feitos

1 - Prisão de Chris Forcand: No ano de 2007, o jornal do Canadá Toronto Sun divulgou um relatório ao qual afirmava que Chris Forcant, acusado de pedofilia, havia sido monitorado por “cyber-vigilantes”, que monitoravam pessoas que apresentavam interesse sexual por menores de idade na internet. Assim, o grupo relatou à polícia sobre as propostas sexuais de Forcand, e o predador acabou sendo detido.
2 - Operação Darknet - O grupo também colaborou com a polícia na divulgação de nomes que estavam ligados a pedofilia na internet. Após conseguir acesso a um site de pornografia infantil, o grupo Anonymous conseguiu fazer que os usuários baixassem uma suposta atualização de um software que seria capaz de ocultar a identidade, desse modo, os usuários acabavam sendo direcionados a um site controlado pelo grupo ao qual podiam armazenar o IP dos visitantes. O grupo publicou o nome de mais de 1500 pessoas que frequentavam sites de pornografia infantil e ainda convidou o FBI e Interpol para acompanhar as suas ações.
3 - Operação Independência - No dia que era comemorada a independência no México, o grupo Anonymous marcou a data com vários ataques a órgãos do estado.  
4 - Apoio ao WikiLeaks - No mês de dezembro de 2010, o site WikiLeaks, foi pressionado a parar de publicar os telegramas secretos do serviço diplomático dos Estados Unidos. O Anonymous, por sua vez, declarou apoio ao WikiLeaks e lançou ataques DDoS contra Amazon, PayPal, MasterCard, Visa e ao Banco Suíço PostFinance, que era responsáveis por tomar medidas contra o WiliLeaks.
5 - Primavera Árabe, Operação Egito e operação Tunísia - Sites do governo da Tunísia foram alvo do Anonymous em consequência a censura dos documentos da WikiLaeks e da Revolução da Tunísia.
6 - Tango Down Apple! - O grupo invadiu um servidor da Apple e divulgou no Twitter supostas senhas e nomes de administradores. A Apple armazena dados de cartões de créditos de milhares de clientes, para tanto, o grupo não revelou os dados. “A Apple poderia ser um alvo. Mas estamos ocupados”, dizia um tuíte do grupo seguido de um link para as informações coletadas.
7 - Operação Megaupload e Protesto Anti-Sopa - No início de 2012 o site de compartilhamento Megaupload foi tirado do ar pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos e o FBI. O grupo Anonymous não deixou por menos e tirou muitas páginas do ar incluindo aqueles que pertencem ao Departamento de Justiça, ao FBI, Universal Music Group, a RIAA, a MPAA, e a Broadcast Music, Inc

domingo, 1 de julho de 2012

Curso Linux

Curso de Linux, Mikrotik e hacking.
Voltado ao apreendizado, qualquer uso pra fins ilegais é de inteira responsabilidade do usuario.
http://www.pbsys.com.br/?ref=gutherry

Google planeja resolver o problema de atualização do Android

O Google está fazendo uma nova tentativa de resolver o problema de atualização do Android. O plano é dar aos fabricantes de tablets e smartphone a oportunidades de adaptar o seu hardware atual para as versões futuras do Android. O Google espera que isso permita os usuários receberem as atualizações mais rapidamente.
Para conseguir isso, o Google anunciou o PDK – “Platform Development Kit”, liberando o “código-fonte necessário” para permitir que os fabricantes possam “criar” uma versão do Android próxima ao seu hardware. O PDK será disponibilizado de 2 a 3 meses antes de sair oficialmente uma nova versão do Android.
Se o Google conseguir implementar o PDK como anunciado (e as fabricantes se empenharem também), as futuras atualizações pode chegar aos dispositivos mais antigos alguns meses mais cedo. O PDK é a segunda tentativa do Google para corrigir o problema de atualização.
Na conferência Google I/O de 2011, o Google tinha prometido que a HTC, LG, Motorola, Samsung e Sony Ericsson forneceriam atualizações para então versão atual do Android em até 18 meses, no entanto vemos o Samsung Galaxy S, o primeiro Android que conseguiu competir de igual pra igual com o iPhone, rodar o Android 2.2 Froyo, pois a Samsung não liberou nenhuma atualização até hoje para o dispositivo.
Usuários deste gadget (assim como eu) são obrigados a utilizarem ROMs customizadas, como a CyanogenMod, para atualizar seu dispositivo (aproveite e atualize o seu também). A desculpa da empresa é que o “hardware do Galaxy S” não suportaria do Android 4.0.4 ICS (versão estável atual), porém o meu Galaxy S roda o Android 4.0.4 ICS com a ROM da CyanogenMod perfeitamente, sem nenhum problema. E ainda apresenta uma performance incrível, se comparado a outros gadgets como o Galaxy Note.