sábado, 28 de abril de 2012

AS MINAS PIRAM EM PROFISSIONAL DE T.I

MACS, IPHONE, IPAD se tornaram os maiores alvos de ataques de malware

O recente ataque de malware Flashback, que no seu auge infectou mais de 600.000 Macs, ou mais do que 1% de todos os sistemas em uso em todo o mundo, não só foi o maior incidente envolvendo sistemas da Apple, mas também o mais recente em uma série de tais ataques. O Flashback explorar e o número de Macs envolvidos lançou a teoria de que os sistemas da Apple são essencialmente invulnerável a Trojans, vírus e outros malwares e também ilustrado inexperiência da empresa em lidar com situações de segurança.
E também destacou que os pesquisadores de segurança vêm dizendo há algum tempo: que os dispositovos da Apple não apenas Macs, mas também iPhones e iPads, continuam a crescer em popularidade entre os consumidores e empresas, assim o interesse de golpistas. Costin Raiu, um especialista em segurança junto com a Kaspersky Lab, escreveu em  19 de abril um post no blog da empresa SecureList que os ataques a sistemas da Apple só vai continuar: "No início de 2012, que previa um aumento no número de ataques no Mac OS X que tiram partido de vulnerabilidades de dia zero ou sem correção. Este é um desenvolvimento normal, que acontece em qualquer outra plataforma com uma quota de mercado suficiente para garantir um retorno sobre o investimento para os criadores de vírus, de modo que os fãs do Mac OS X não deve se decepcionar por causa disso. Durante os próximos meses, provavelmente vai ver mais ataques desse tipo, que se concentram na exploração de duas principais falhas:. Software desatualizado e falta de consciência  do usuário.
fonte

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Enquete escolhe o Ubuntu como a melhor versão do sistema operacional Linux


De acordo com uma pesquisa realizada pela Lifehacker, a versão Ubuntu foi escolhida como o melhor sistema operacional  oferecido pelo Linux. Conforme a pesquisa, leitores do site Lifehacker foram convidados na semana passada a participarem de uma enquete, ao qual eram perguntados sobre qual a melhor versão apresentada pelo Linux?
Enquete escolhe o Ubuntu como a melhor versão do sistema operacional LinuxDentre os programas apresentados, cinco foram os mais votados; Ubuntu, Linux Mint, Debian, Fedora e Arch Linux. Conforme a publicação, o Ubuntu ficou com 51% dos votos, seguido por Linux Mint, Debian, Fedora e Arch Linux.
Como coincidência ou não, nessa semana também fora apresentado, ou lançado, a nova versão Server 12.04 do sistema Ubuntu, além do Precise Pangolin que já se encontra disponível para download na página oficial do Linux, o arquivo pesa cerca de 701 MB.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Adicionando o repositório Medibuntu e todos os codecs necessários no Ubuntu 12.04

O Medibuntu ( M ultimedia, E ntertainment & D istractions In U buntu ) é um repositório de pacotes que não podem ser incluídos no Ubuntu por razões legais (copyright, licenças, patentes, e etc), mas que são essenciais para um sistema completo de codecs, evitando problemas com a reprodução de arquivos de áudio e vídeo. Como em qualquer versão do Ubuntu, o Ubuntu 12,04 precisa deste repositório.

Instalando o Medibuntu no Ubuntu 12,04
Para instalar o Medibuntu, e todos os codecs no Ubuntu 12,04, abra um terminal e digite:
sudo wget –output-document=/etc/apt/sources.list.d/medibuntu.list http://www.medibuntu.org/sources.list.d/$(lsb_release -cs).list && sudo apt-get –quiet update && sudo apt-get –yes –quiet –allow-unauthenticated install medibuntu-keyring && sudo apt-get –quiet update
Agora instale os codecs necessários para tocar DVDs, codecs non-free e PowerPC, digitando:
sudo apt-get install libdvdcss2 non-free-codecs
Agora, dependendo da sua arquitetura (32 ou 64), instale o codec abaixo correspondente a mesma:
sudo apt-get install w32codecs
sudo apt-get install w64codecs
 Se você quiser saber os pacotes disponíveis no repositório Medibuntu.


Fonte

Lançado UBUNTU 12.04 LTS (Precise Pangolin)

Lançado UBUNTU 12.04 LTS (Precise Pangolin), Façam o Download http://www.ubuntu.com/download/desktop, e aproveitem o maximo dessa versão que terá suporte por 5 anos.
 E aproveitem o máximo de dicas possiveis que irão aparecer em varios foruns e blogs nos próximos dias inclusive esse e tantos outros, que amam em ajudar os outros.
Esse é o espirito livre.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Nerds: os donos do mundo

Eles eram os párias da escola. Desajeitados, tímidos e vidrados em conhecimento acabaram conduzindo uma revolução sem precedentes no modo como vivemos e nos comunicamos hoje. Agora, estão se preparando para o próximo passo: transformar completamente a sua empresaShar

Leia com atenção estes nomes: Steve Wozniak, Tim Berners-Lee e Jimmy Wales. E imagine: se houvesse um avançadíssimo gadget implantado agora em sua retina e capaz de traduzir instantaneamente substantivos próprios para adjetivos, você teria lido: nerd, nerd e nerd em vez dos nomes acima. Mas a tecnologia não evolui tanto assim e, pior!, talvez você nunca tenha ouvido falar desses caras. Não mesmo?! Então é melhor começar sua pesquisa agora. Mas faça do jeito que eles recomendariam: use um computador pessoal, de preferência um Mac (iWoz, como é chamado Steve, o cofundador da Apple e um dos criadores do PC), acesse a internet (Tim é o responsável pelo desenvolvimento da www, a world wide web, onde milhões de pessoas navegam diariamente) e busque na Wikipedia (Jimmy é o todo-poderoso da enciclopédia livre on-line). Você vai descobrir que, além de tudo isso, o trio acima está entre os homens mais influentes do mundo e vem ajudando a ditar os rumos de atual revolução tecnológica. Ah, sim, eles também são nerds!
Chamar alguém de nerd já foi xingamento. E isso não faz tanto tempo assim. A palavra surgiu na década de 50 e tudo indica que foi utilizada pela primeira vez para denominar um grupo de cientistas canadenses que trabalhavam na divisão de pesquisa e desenvolvimento (research and development) da Northern Electric, hoje Nortel. Bastou juntar as iniciais da empresa e daquele departamento para formar o apelido: NERD. Como essa turma passava dias no laboratório, atrás de pesados óculos e longe da vida social, a expressão logo foi também usada para designar outros jovens com o mesmo perfil. Nascia, assim, a gíria para o cara esquisitão, tímido e aficionado por conhecimento.
Ilustração: João Faissal/Revista Administradores

A partir daí, a jornada dos nerds não foi fácil. Para ser alvo de chacota e desse temido apelido, bastava o sujeito ser tímido, usar óculos e ter alguma paixão por temas que podiam variar de aviões da Segunda Guerra à história dos samurais, passando por RPGs, videogames ou ficção científica. Os nerds eram ridicularizados na escola e ainda satirizados pelo cinema e a TV, em filmes como A Vinganca dos Nerds, De Volta para o Futuro e Weird Science. Resultado: eles se isolaram em seus laboratórios, salas de aula ou empresas de garagem. E foi aí que a revolução começou.
Sem alarde e em pequenos grupos, os nerds impulsionaram avanços que estão hoje influenciando o comportamento de milhões de pessoas no mundo inteiro. Já ouviu falar em Bill Gates? Pois é, ele veio dessa safra de nerds. Era um programador visionário que, nos anos 70, se uniu a Paul Allen para criar a Microsoft. "Com a criação do computador pessoal (PC), eles tiveram a visão de que o software e não o hardware seria mais importante e rentável. Isso os ajudou a fechar um acordo histórico com a IBM que, mesmo contando com um grande número de profissionais experientes, não visualizou essa oportunidade", conta Flávio Marcelo Amaral, da equipe do Yahoo! Brasil, onde é gerente regional de operações para a América Latina.
Na mesma época, também entrou em cena Tim Berners-Lee, o pai da world wide web, que permitiu o desenvolvimento da internet como a conhecemos hoje, e Steve Wozniak, que em 1976 se uniu a Steve Jobs e Ronald Wayne para criar a Apple. Mais tarde, foi a vez do Yahoo!, de Jerry Yang e David Filo, do Google, de Larry Page e Sergey Brin, da Amazon, e de muitas outras empresas. "Elas foram formadas por nerds, com conhecimentos avançados de informática, com ideias brilhantes na cabeça e muita vontade de trabalhar", analisa Flávio.
Do bunker para o mundo
Apesar das ideias revolucionárias, faltava a muitos desses nerds uma dose de carisma ou o tal jeitinho para lidar com o mundo fora do laboratório. "Por causa disso, eles sempre apareceram pouco enquanto alguém com mais capacidades sociais, algum empresário, marqueteiro, é quem efetivamente tornava a tecnologia ou produto conhecidos", observa Fábio Akita, consultor da Gonow Tecnologia, em São Paulo, e programador especializado em desenvolvimento de software e gestão de projetos. O exemplo clássico, segundo ele, está na história da Apple, com Steven Wozniak assumindo o papel do nerd que implementou o microcomputador caseiro e Steve Jobs como o não-nerd que criou o mercado para esse produto.
Mas isso mudaria nos anos 90, quando os nerds finalmente conquistaram seu lugar ao sol. O clima, aliás, era favorável. No início daquela década, os computadores pessoais invadiam casas e escritórios, a internet vivia um crescimento explosivo, palavras como Windows e e-mails entravam para o nosso vocabulário, pages, pdas e celulares então se popularizavam. E ainda havia um certo finlandês chamado Linus Torvalds, que inventara um sistema operacional livre que logo revolucionaria várias áreas computação, de servidores a telefonia móvel. Quem dominasse essas ferramentas saía na frente. Foi assim que o cara mais esquisito da turma virou o centro das atenções. Afinal, ninguém melhor do que um nerd para navegar no admirável mundo novo da tecnologia.
Jovens antes ridicularizados agora conquistavam espaço no mercado e a admiração dos colegas. Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, a rede de relacionamentos que conecta 500 milhões de pessoas no mundo inteiro, representa bem essa transformação. De rapaz tímido e inseguro, hoje posa de tênis e camiseta na sede de sua empresa, avaliada em 50 bilhões de dólares. Em 2010, foi eleito pela revista Time uma das personalidades mais importante do mundo, título já dado a Gandhi, à rainha da Inglaterra e a Barack Obama.
Nerd empreendedor
Alvo de zombaria? Claro que não! Vergonha do apelido? Nem um pouco. Os nerds de hoje assumem sem medo o velho rótulo e têm orgulho dele. "Eu sou nerd de carteirinha", afirma Carlos Brando, que começou sua carreira de programador muito cedo, aos 14 anos. "Nessa época, eu brincava com braços mecânicos e uma linguagem chamada Assembly. Tudo não passava de um passatempo. Com o tempo, essa brincadeira ficou mais séria e eu me envolvi cada vez mais com programação de computadores. Tive o privilégio de aprender uma dúzia de linguagens de programação diferentes e trabalhar com a maior parte delas", relata.
O que Carlos fez com todo esse conhecimento? Seguiu o exemplo de nerds famosos e decidiu empreender. "Criei um site, o Nome do Jogo, para falar sobre o que mais gosto, que é programação. E cofundei uma empresa especializada em desenvolvimento de aplicativos sociais para plataformas como Orkut e Facebook", conta Carlos, que espera revolucionar esse mercado com uma novidade por enquanto mantida em segredo.
O espírito nerd empreendedor também contagiou Alexandre Ottoni e Deive Pazos. Fãs de ficção científica, fantasia, quadrinhos, RPG e games, eles reuniram seu conhecimento em um site que satiriza o universo nerd. O Jovem Nerd foi lançado em 2002, tendo como destaque os podcasts bem-humorados, e hoje virou negócio sério: recebe um milhão de visitantes por mês e, em 2009, abocanhou o prêmio MTV Vídeo Music Brasil de melhor site do ano. Hoje, o site gera receita por meio de anúncios e da loja virtual, onde são comercializados itens como camisetas e canecas.
"Essa percepção de que é possível empreender e inclusive ganhar dinheiro com aquilo que se faz por prazer ainda é nova aqui no Brasil e os nerds estão dando os primeiros passos nesse caminho", avalia Marco Gomes, que está um pouco mais à frente do que seus colegas. Em 2007, ele largou a faculdade de computação na UNB, em Brasília, e partiu para São Paulo para abrir sua empresa, a boo-box, especializada em tecnologia de publicidade para mídias sociais. A mudança valeu a pena. "A empresa cresceu, atraiu investidores, entre eles a Intel, e hoje conta com uma equipe de 30 pessoas", conta Marco. Atualmente, a boo-box exibe, a cada mês, mais de 600 milhões de anúncios com ofertas de produtos e campanhas publicitárias em mais de 16 mil sites, blogs, aplicativos e perfis em redes sociais.
Profissional do conhecimento, o novo líder
Ser nerd, hoje, abre portas. Profissionais com esse perfil começam a ser disputados a peso de ouro por algumas empresas. Nos Estados Unidos, salários da área de tecnologia são os mais altos, perdendo apenas para os do mercado financeiro. Também não faltam anúncios, no exterior, onde, em meio a uma série de requisitos, aparece a tal palavra mágica: nerd. Essa turma, agora, está percebendo que tem na mão um importante trunfo, quase um superpoder digno dos heróis dos quadrinhos: a capacidade de transformar as empresas à sua imagem e semelhança.
"Vemos isso mais fortemente no específico nicho de startups de tecnologia dos Estados Unidos (em outros lugares do mundo ainda são exceção). Nascem empresas como Google, Facebook, que uma vez dirigidas por nerds, criam ambientes onde outros nerds se sentem confortáveis em trabalhar e serem criativos", analisa Fábio Akita. O resultado, segundo ele, pode ser visto no dia-a-dia dessas organizações: locais de trabalho sem burocracias desnecessárias, com horários mais flexíveis, que estimulam o desenvolvimento de projetos pessoais e onde a gravata e terno dão lugar ao tênis e à camiseta.
Quem vislumbrou essa transformação foi um dos grandes teóricos da Administração, Peter Drucker. Em 1959, no livro Landmarks of Tomorrow, ele já mencionava a emergência dos chamados "trabalhadores de conhecimento", que sucediam os operários das indústrias e que representavam a transição do trabalho manual para o de conhecimento. "No final do século 20, esses profissionais somarão 1/3 ou mais da força de trabalho nos EUA, isto é, uma percentagem tão grande quando a dos operários, exceto em tempos de guerra", previu o autor.
Para Drucker, o profissional do conhecimento é alguém que teve acesso ao conhecimento formal, que se especializou numa área e sabe como aplicar, da maneira mais eficaz, aquilo que aprendeu. Esse grupo não obrigatoriamente será a maioria em uma sociedade, mas, segundo ele, irá moldá-la. "Podem não ser a classe dominante, mas serão a classe que lidera", afirmou.
A emergência do profissional do conhecimento, ainda segundo Drucker, estaria moldando as organizações. Essas, por sua vez, tornariam-se essenciais na sociedade do conhecimento, junto com a Administração. E ele explica o porquê: "O conhecimento especializado, por si, não gera desempenho. É necessária a contribuição de muitos outros especialistas. E isso exige que o especialista tenha acesso a uma organização."
Nesse cenário previsto por Drucker e testemunhado nos dias de hoje, as organizações passam a lidar com inúmeros desafios. Um deles é reconhecer que o trabalhador do conhecimento, quer seja líder ou empregado, é quem, no fim das contas, detém o conhecimento e sua aplicação. Logo, "as organizações precisam dele muito mais do que ele precisa delas", segundo Drucker.
Outro desafio é na hora de definir os postos de comando. Vale apostar no chefe carismático e com habilidades interpessoais, mas sem tanto conhecimento técnico, ou no capitão com conhecimento aprofundado sobre a área, mas que ainda tropeça no quesito comunicação? "Com os nerds ocupando cargos de CEO de empresas, eles se tornaram o motor de inovação dessas companhias. Os funcionários se inspiram neles para também criarem e deixarem a empresa com um eterno ar inovador", defende Flávio Amaral.
A transformação já começou. E, para os administradores, não adianta barrar o avanço do conhecimento nem dos profissionais que o dominam. Sendo assim, talvez, o conselho mais sensato seja: una-se a eles, siga seu exemplo. "Os nerds buscam, acima de tudo, conhecimento e querem trabalhar naquilo que gostam. O objetivo de todo profissional deveria ser esse, não importa em qual área", aconselha Fábio Akita. Lembre-se disso (e lembre sua equipe) na próxima vez em que digitar www, navegar na Wikipedia ou olhar para a imagem de uma maçã mordida.
Cultura nerd
Além de influenciar a economia, o jeito nerd de ser também contagiou a cultura e há alguns anos vem ajudando a ditar o que consumimos. A prova está no crescimento contínuo da indústria de games, na popularização dos mangás e HQs, na venda de action figures (bonecos articulados que representam personagens de filmes, quadrinhos ou games) e na crescente audiência de séries de TV, como The Big Bang Theory, que retrata o cotidiano de quatro jovens nerds do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Bandas de rock, como Weezer e Wilco, fazem questão de se afirmarem nerds e até o jeito de se vestir dessa turma, com camisetas engraçadas e ar despojado, virou moda.
Galeria da fama
Nem todos os nerds vivem cercados de computadores e são aficionados por tecnologia. Eles também podem ser encontrados em outras áreas, como política, finanças e entretenimento.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Ubuntu 12.10 Será Chamado "Quantal Quetzal"

O desafio de chegar com um nome de código para o sucessor do Ubuntu 12.04 LTS, "Precise Pangolin", que está previsto para ser lançado esta semana, foi recebido por Mark Shuttleworth. Ele anunciou o nome para o edição 12.10 da distribuição, que será "Quantal Quetzal" e foi publicado em uma postagem de blog feita por Shuttleworth. Para quem não sabe o significado desse nome, vamos esclarecer: "Quetzal" é uma família de aves encontradas no oeste do México, com a maior parte do seu corpo apresentando uma plumagem verde.

Shuttleworth diz que outros nomes, como "Queer Quocka" teriam sido sugeridos por causa de um tema de cor marrom, além de uma atualização da aparência e tipografia que estão sendo inseridas na edição 12.10. "Quantal" é definido como uma referência a algo existente em apenas um dos dois estados possíveis na Física, ou designação de um "tudo ou nada", tratado no ramo da Biologia. Entretanto, no caso do Ubuntu, é uma referência para o projeto OpenStack Quantum.

FproxyAdmin - Gerenciador WEB do Proxy

Apresento à voce, uma ferramenta de administração de Proxy, o FproxyAdmin.
Ele utiliza o Squid, DansGuardian, Sarg e alguns outros pacotes, por trás de sua interface de administração 100% WEB.
Por características, o FproxyAdmin pode trabalhar de diversas formas, as principais são:
  • Em uma empresa, onde apenas a equipe de Tecnologia administrará os acessos dos usuários;
  • Em uma empresa, onde o gerente de cada área poderá definir os acessos de cada um de seus membros, ficando a equipe de Tecnologia, apenas como supervisora da administração que é feita pelos demais gerentes;
  • Em um condomínio, onde o morador responsável por cada apartamento, pode definir o que os demais membros (os filhos, por exemplo) da residência poderá acessar. Ficando um responsável por administrar as contas de acessos ao sistema.
Certamente que existem outras possibilidade de uso, então, no momento, irei me ater apenas ao uso do sistema e seus recursos.
Tudo que precisaremos para instalar o FproxyAdmin, é um pacote '.tar.gz', disponível em https://sourceforge.net - fproxyadmin
A instalação se limita a descompactar e instalar o pacote com os comandos abaixo:
$ tar -xzvf FproxyAdmin-1.0.0.tar.gz
  $ ./instalar
Como já visto, uma das formas de uso do FproxyAdmin, é o conceito de que em uma organização, o gerente de cada área é responsável por definir as regras de controle de acesso à Internet de seus funcionários.
Tomando esta situação como exemplo, o FproxyAdmin permite que ele tenha esta autonomia através de uma interface de fácil acesso e administração.
Cabe, neste caso, à área de Tecnologia da Informação (TI), o acompanhamento da administração que é feita pelos demais gerentes, permitindo, inclusive, que a área de TI intervenha em uma ação indevida feita por um gerente.
Vale ressaltar, mais uma vez, que é possível também utilizá-lo de uma forma mais convencional, onde apenas uma área, a dos administradores de rede, controlam as liberações e bloqueios de acesso.

Utilizando o FproxyAdmin

Agora, que já entendemos qual o conceito implementado, vamos colocar a mão na massa, conhecendo o FproxyAdmin na prática.
O acesso está dividido em dois perfis, um exclusivo para administrador do sistema e outro para administrador de apenas alguns grupos específicos, geralmente para os gerentes das áreas da Empresa, se for utilizar desta forma.
Vamos logar como Administrador do sistema, para demonstrar como prepará-lo para ser utilizado.
  • O login e senha padrão é: admin
Nossa primeira tarefa, é cadastrar os usuários que farão uso do FproxyAdmin.
Clicando no botão 'Adicionar' na coluna 'Lista de Usuários', na tela seguinte, basta preencher o formulário. Atentando-se ao fato de que todos os campos sublinhados são obrigatório.
Um exemplo pode ser visto na tela abaixo:
Vamos deixar duas áreas cadastradas para elucidar melhor o funcionamento do sistema. Portanto, vamos fazer o cadastro de um outro gerente, agora da área Financeira.
Feito isto, passaremos a ter dois gerentes de áreas distintas. Já podemos cadastrar os grupos em que cada gerente terá a gestão. Vamos clicar, no botão 'Adicionar' e na sequência, na coluna 'Lista de Grupos'.
Nesta tela, é hora de selecionar o tipo de conteúdo que deseja bloquear para esta categoria, posteriormente o gerente responsável poderá alterar conforme a sua conveniência.
Uma sugestão é criar grupos, como: Analistas, Gerentes, Diretores, Vice-presidentes, Consultores, etc.
Muitas vezes, o objetivo é dar acessos distintos a cargos diferentes, então, esta será uma boa opção. Claro que isso irá variar de acordo com a realidade de cada ambiente, então avalie qual é a sua situação.
Nesta tela, ainda existem duas outras opções, uma questiona se deseja que seja feita filtragem por antivírus para este grupo e a outra, se deseja que este grupo tenha acesso livre total à Internet. Se essa última for marcada, as categorias de bloqueio selecionadas serão desconsideradas.
Pelo fato do FproxyAdmin trabalhar com uma lista de bloqueio pré-definida, um determinado site pode estar bloqueado mas, você quer liberá-lo, então é necessário utilizar o recurso de lista branca.
Desta forma, você defini as exceções de cada grupo que você registrou, podendo ainda selecionar a exceção por URL ou por domínio (site inteiro).
O gerente de cada área poderá criar suas próprias exceções, mas o Administrador do sistema também poderá administrar estas listas. Vamos mostrar como fazer essa operação em modo Administrador, para isso basta procurar e clicar no botão 'Lista Branca'.
Selecione o tipo de lista e depois o grupo e clique em prosseguir.
Basta digitar o domínio ou URL (se tivesse marcado esta opção) e colocar um motivo, sendo este um campo opcional. Os domínios da lista branca podem ser editados a qualquer momento.
Caso não queira que apenas uma área tenha acesso ao FproxyAdmin para administrar o sistema, não é necessário o cadastro de usuários de outras áreas. O restante continua sendo necessário.
Depois de tudo configurado, basta clicar no botão: Aplicar regras
Pronto, já demos o pontapé inicial.

Informações Pessoais: O Projeto

O FproxyAdmin foi concebido diante de uma carência que havia identificado no mundo do Software Livre, em relação a console de administração WEB do Squid, e com aplicabilidade de um modelo corporativo, amplo.
Posteriormente, identifiquei que o DansGuardian também podia agregar bastante nas funcionalidades do modelo proposto, então, os seus recursos passaram a fazer parte da solução.
Depois de pronto, juntamente com um amigo, cheguei a usá-lo em uma empresa de médio porte que prestava consultoria e está em funcionamento até hoje. Mas o curioso é que depois disso, deixei esta solução guardada, pois passei a me dedicar em outra solução, o Attik.
Tenho plena consciência que o FproxyAdmin ainda tem muito a evoluir, e conto com o apoio da comunidade para executar essa tarefa com êxito.

Composição:

  • Interface WEB: 100% PHP;
  • Banco de dados: MySQL;
  • Interação com o Sistema Operacional: via PHP e Shell Script;
  • Software de Proxy: Squid;
  • Software de controle das listas de bloqueios e outras: DansGuardian;
  • Antívirus: Clamav;
  • Premissa: simplicidade.

Como posso contribuir para o projeto?

  • O projeto ainda não tem um site próprio;
  • Evolução da interface com recursos mais modernos;
  • Configuração da solução para conseguir se integrar com o AD.

Criador do FproxyAdmin:

Felipe Pereira da Silva
Artigo publicado originalmente no site Viva o Linux

domingo, 22 de abril de 2012

Os 20 Mandamentos de T.I

 
 
Conta a lenda que, quando DEUS liberou o conhecimento da informática para os homens, determinou que aquele saber iria ficar restrito a um grupo muito pequeno e selecionado. Mas, neste pequeno e seleto grupo, cujos membros se achavam semi-deuses, já havia aquele que iria trair as determinações divinas, e aconteceu o pior.


William Gates, mais tarde conhecido como Bill, resolveu ganhar muito dinheiro com aquela nova revelação do Alto, e..... todos conhecem o fim da história.

Mas, DEUS, ao expulsar todos do laboratório de análises e pesquisas de software e hardware, lançou sobre suas cabeças e de seus descendentes as seguintes juras:

  1. Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental.
  2. Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes cinco anos de trabalho.
  3. Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais, terás úlcera.
  4. A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o China in Box.
  5. Teus cabelos ficarão brancos antes do resto da população. Se te sobrarem cabelos.
  6. Não terás feriados, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga.
  7. Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás.
  8. Teu caráter será mensurado pela quantidade de certificações que tiveres.
  9. Happy hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas na mesma condição.
  10. A quantidade de memória e o processador de teu equipamento serão os diferenciais para que sejas bem visto ou não pelos demais.
  11. Ficarás cego, mas antes sentirás muita dor de cabeça, enxaqueca ou algo que doa muito.
  12. Terás sonhos com modelagem de dados, programação e, não raro, resolverás problemas de trabalho neste período.
  13. A máquina de café será tua melhor colega de trabalho.
  14. Trabalho será teu assunto preferido. Talvez o único.
  15. As pessoas serão divididas em dois tipos: as que entendem binário e as que não entendem. E verás graça nisso.
  16. Sentirás orgulho por tua tendinite ser mais extensa que a do peão sentado ao lado.
  17. Exibirás olheiras como troféus de guerra.
  18. A cafeína não te fará mais efeito.
  19. Terás um blog.
  20. E, inexplicavelmente, gostarás de tudo isso!

sábado, 21 de abril de 2012

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Entrevista com Linus Torvalds

Entrevista com Linus Torvalds

O Millenium Technology Prize, concedido a cada dois anos, é um prêmio finlandês projetado "para melhorar a qualidade de vida e promover a investigação orientada para o desenvolvimento sustentável, desenvolvimento e inovação." Sr Tim Berners-Lee ganhou o prêmio em 2004. Os finalistas deste ano são o Dr. Shinya Yamanaka, que vem contribuindo para a área de pesquisa com células-tronco, e criador do Linux Linus Torvalds. O Grande Vencedro do Prémio será anunciado em 13 de junho, em Helsinque, Finlândia.

A partir do comunicado de imprensa:
Em reconhecimento de sua criação de um novo sistema operacional open source ( código aberto) para computadores. A disponibilização gratuita do Linux na Web rapidamente causou uma reação em cadeia levando a um maior desenvolvimento e ajuste fino vale o equivalente a 73.000 homens-ano. Hoje, milhões usar computadores, smartphones e gravadores digitais de vídeo como o TiVo rodam em Linux. Realizações de Linus Torvalds ter tido um grande impacto no desenvolvimento de software compartilhado, rede e à abertura da web, tornando-o acessível para milhões, senão bilhões.

Eu tive a oportunidade de perguntar Linus algumas perguntas por e-mail. Espero que eu não simplesmente criar uma versão nerd do Chris Farley O Show.

Scott Merrill: Você usa um MacBook Air porque você quer um computador silencioso e de qualidade. Por que é que a Apple tem o canto neste mercado? Você já pensou em usar sua fama ou alguma parte de sua fortuna para tentar remediar isso?

Linus Torvalds: Você * realmente * não quer que eu começar a projetar hardware. Hey, eu sou um engenheiro de software bom, mas eu não estou exatamente conhecido por meu senso de moda. Meias brancas e sandálias não se traduz em "sentido bom design" ;)

Dito isto, eu tenho que admitir que estou sendo um pouco perplexo pela forma como ninguém mais parece ter feito o que a Apple fez com o Macbook Air - até mesmo vários anos depois do primeiro lançamento, os fabricantes de notebooks outros continuam a empurrar os * feio e desajeitado * coisas. Sim, existem fornecedores que tentaram imitá-lo, mas geralmente muito mal. Eu não acho que eu sou incomum, preferindo o meu laptop para ser fino e leve.

Btw, mesmo quando se trata de Apple, ele é realmente apenas o ar que eu acho que é especial. Os outros laptops de maçã pode ser bom para o futuro, mas eles ainda são o hardware antigo mesmo desajeitado, apenas em um vestido bonito.

Eu pessoalmente estou apenas esperando que eu estou à frente da curva na minha obrigação estrita de "pequeno e silencioso". Não é só laptops, btw - Intel por vezes dá-me de pré-lançamento de hardware, e as pessoas dentro Intel eu trabalho com aprenderam que ser silencioso é um dos meus principais requisitos para desktops também. Às vezes sou surpreendido com o que sopradores de folhas, algumas pessoas parecem que aturar em suas mesas.

Eu quero o meu escritório para ficar quieto. O mais alto coisa no quarto - de longe - deve ser o ronronar do gato ocasional. E quando eu viajar, quero viajar luz. Um notebook que pesa mais de um quilo não é simplesmente uma coisa boa (sim, eu estou usando o menor 11 "MacBook Air, e eu acho que o peso poderia ainda ser melhorado, mas pelo menos é muito próximo do limite mágico 1kg) .

SM: Eu não estava tão perguntando por que você não projetou seu próprio hardware - Compreendo perfeitamente as pessoas que jogam suas próprias forças. Demorou um tempo considerável para os fabricantes de hardware para reconhecer o Linux como uma plataforma viável e, hoje, mais e mais OEMs estão ativamente trabalhando para incluir ou compatibilidade com o Linux. Certamente há aí uma oportunidade para a comunidade global Linux para influenciar a concepção laptop para a melhoria de todos? Eu sei que não é sua paixão, e eu respeito isso. Você tem alguma sugestão ou orientação sobre as formas que podemos coletivamente influenciam esses tipos de coisas?

LT: Eu acho que uma das coisas que fez a Apple capaz de fazer isso era como foco eles têm sido capazes de permanecer. Eles realmente têm muito poucos SKU é comparado a grandes fabricantes de computadores mais, e eu acho que é o que tem permitido que eles se concentrem em especial os que SKU e fazê-los ser melhor do que a máquina média lá fora.

Claro, eles têm * alguma variação * (diferentes quantidades de memória etc), mas comparar as ofertas da Apple para o mundo selvagem e louca de HP ou Lenovo ou Toshiba. Outros fabricantes de hardware tendem a não colocar todos os ovos em um único (ou alguns) cestas, e mesmo assim eles tendem a cobrir as suas apostas e ir para bastante seguro e chato na maioria das ofertas (e, em seguida, eles às vezes cometem o erro de ir caminho louco para o "designer" modelos para compensar pela sua chata pão com manteiga).

Esse tipo de enfoque é bastante impressionante. É também muitas vezes potencialmente instável - Eu acho que a maioria das pessoas ainda se lembram caminho pedregoso da Apple. Eu costumava pensar que a Apple iria à falência não * que * há muito tempo, e eu tenho certeza que não foi o único. E isso pode ser difícil de manter no longo prazo, que é provavelmente porque a maioria das outras empresas não agir dessa forma - as empresas que constantemente tentam revolucionar o mundo também de forma consistente, eventualmente, falhar.

Então, que tipo de foco preciso coragem. Eu não sou um fã da Apple, porque eu acho que eles fizeram algumas coisas realmente ruins, mas eu tenho que dar crédito a eles por não apenas ter bons designers, mas a coragem de ir com ele. Jobs claramente tinha muito a ver com isso.

Enfim, eu não acho que vale a pena se preocupar muito com laptops. A coisa é, o Macbook Air foi (e ainda é, até certo ponto) à frente de seu tempo. Mas eu realmente acho que o hardware está travando até o ponto onde fazer bons laptops realmente não vai ser a ciência do foguete mais. Media rotação realmente está indo embora, e com ela vai uma das questões FormFactor últimos: as pessoas realmente não precisa (ou quer) que veio grande para um disco rígido, ou o eixo bobo para uma unidade óptica.

Claro, drives ópticos permanecerá em alguns fatores de forma por um tempo, e outros formfactors permanecerá maior apenas porque o fabricante vai querer continuar a oferecer a capacidade de um disco de rotação também - eles ainda são mais baratos e têm maiores capacidades. Mas ao mesmo tempo, * armazenamento * baseado em flash pequeno é realmente ficando muito bom, e enquanto você ainda pagar mais para eles, não é revolucionário mais. O fator de forma mSATA / miniPCIe está se tornando padrão cada vez mais realista de fator de forma.

Juntamente com o CPU é frequentemente ser "rápido o suficiente" Eu esperaria que o tipo MacBook Air de forma mais FormFactor torna-se de uma norma do que costumava ser. A Apple estava à frente da curva, e eu absolutamente têm expectativas mais elevadas do hardware eu uso que o usuário médio provavelmente não, mas ao mesmo tempo estou convencido de que o mercado de notebooks, finalmente, chegar onde eu acho que deveria ser. Claro, algumas pessoas ainda vão querer usar os clunkers grandes, mas fazer uma máquina fina e boa luz simplesmente não vai ser o desafio técnico caro que costumava ser.

Em outras palavras, vamos dar todo o Macbook Air FormFactor para concedido em poucos anos. Isso já foi feito, que costumava ser bastante revolucionário, que vai ser bastante normal.

Ele * tinha * levar muito mais tempo do que eu pensava que seria necessário, na verdade. Eu amei os finos e luzes por muito mais tempo do que o Macbook Air tem existido. Não é como a Apple fez-se o conceito - eles só bem executada sobre ele.

O que eu em muitos aspectos, acho que é mais interessante são as pessoas que fazem coisas novas. Eu amo todo o Raspberry conceito PI, por exemplo. Isso é revolucionário em uma direção totalmente diferente - talvez não o mais bonito de fator de forma, mas aproveitando de como a tecnologia se torna mais barato para realmente empurrar o preço até o ponto onde é muito barato. Claro, é um pouco limitada, mas é incrível o que você pode fazer por US $ 35. Pense nisso com mais alguns anos sob o seu cinto.

A razão que eu acho que é interessante é porque eu acho que estamos chegando ao ponto onde é * tão * mais barato colocar um computador tradicional juntos, que você pode realmente começar a usar isso como uma plataforma para fazer coisas novas inteiras. Claro, é bom para ensinar as pessoas, mas a * real * mágica é se uma dessas pessoas que recebem uma daquelas coisas que vem com algo realmente novo e divertido de se fazer com ele.

Computação doméstica razoavelmente barato foi o que mudou minha vida. Eu não me preocuparia sobre como melhorar gradativamente desenho do laptop: Eu acho que é interessante ver o que poderia * totalmente * mudança quando você tem sujeira barato quase descartável de computação que você pode usar para colocar um computador real dentro de algum brinquedo aleatória ou incorporado dispositivo. O que isso faz para o mundo do desenvolvimento incorporado quando coisas como essa são realmente amplamente disponível?

SM: Você não puxar qualquer socos ao se comunicar com os desenvolvedores do kernel e submetedores patch. Tem essa tática ajudou ou prejudicou o seu sucesso como um pai?

LT: Eu realmente não sei. Eu acho que as crianças têm crescido muito bem, e eu acho que não machucá-los de que tínhamos as regras na família que foram bastante rigorosamente aplicada (geralmente com um tempo limite de cinco minutos no banheiro). Tivemos uma muito rigorosa "não lamentar" regra, por exemplo, e eu vi as crianças que definitivamente deveriam ter sido criadas com um par de regras como essa.

Dito isto, talvez eles sejam apenas crianças naturalmente bons. Não me lembro a última vez que mandei para a casa de banho (mas ainda é uma piada em nossa família: "Se você não se comportar, você vai passar o resto do dia na casa de banho")

E enquanto eu faço o trabalho de casa, eu sou * não * "pai" em que eu trabalho. As crianças sempre soube que, se eles vieram e me perturbou quando eu estava no computador, eles se gritou. Conheço algumas pessoas que dizem que eles nunca poderiam trabalhar em casa porque eles estariam constantemente distraído por seus filhos - que não é apenas o caso em nossa família. Portanto, apesar de me trabalhar em casa, somos uma família muito "tradicional" - Tove ficou em casa e foi realmente a dona de casa e cuidava das crianças.

E não me interpretem mal: quando eu interagir com os desenvolvedores do kernel, pode haver um monte de palavrões envolvidos. E enquanto isso pode ocasionalmente * * acontecer com as crianças também, as crianças recebem abraços e boa noite beijos também. Desenvolvedores do kernel? Nem tanto.

Será que algumas pessoas preferem ficar do kernel escondido à noite em vez de ser amaldiçoado a? Tenho certeza de que seria apreciada. Eu não acho que eu tenho isso em mim, ainda.

SM: Como sua família se sente sobre o que você faz para viver? Quais as perguntas que / eles perguntam?

LT: Eles nunca vi qualquer outra coisa, então eu duvido que eles sequer pensar nisso. É só o que o pai faz. Nenhum dos meus três filhas até agora mostraram qualquer interesse real em computadores (fora de ser puros usuários - eles jogam, eles conversam, eles fazem a coisa facebook) e, enquanto eles acabam usando o Linux para todos que eles não parecem a pensar que é tudo tão estranho.

SM: Você tenta se envolver com problema de tecnologia de problemas no seu cotidiano, por exemplo, na escola dos seus filhos? Se sim, como tem que foi recebido?

LT: Oh, o absoluto * coisa * última que eu quero fazer é ser visto como uma pessoa de apoio. De jeito nenhum.

Claro, eu faço manutenção dos computadores da casa, e isso obviamente significa que os laptops infantis (que eles usam na escola também) correr Linux, mas verifica-se que o distrito escolar local teve algum uso Linux em seus laboratórios de informática de qualquer maneira, para que nunca os fez olhar tudo o que diferente.

Mas eu simplesmente não estou realmente organizado o suficiente para ser uma pessoa boa MIS. E, francamente, eu não tenho o interesse. Acho que os detalhes de baixo nível de como funcionam os computadores realmente interessante, mas se eu tivesse de se preocupar com os problemas do usuário e as pessoas esquecerem suas senhas ou bagunçar seus backups, não sei o que eu faria. Eu provavelmente voltar para as drogas e álcool para aliviar a dor.

Mesmo no projeto do kernel, eu estou realmente feliz que eu não sou um gestor tradicional. Eu não tenho para gerenciar a logística e as pessoas, eu posso se preocupar exclusivamente sobre o lado técnico. Então, enquanto eu não fizer toda a programação que muito mais (eu passar a maior parte do meu dia a fusão outros códigos escreveu), eu também não penso em mim como um "manager", que tendem a me chamar de "pessoa responsável técnico "em vez.

SM: O que você quer dizer às pessoas que nunca ninguém se preocupou em perguntar-lhe?

LT: A coisa é, eu não tenho uma "mensagem" para as pessoas. Eu nunca fiz. Eu fiz (e fazer) Linux porque é divertido e interessante, e eu realmente também apreciar o aspecto social do desenvolvimento coisas em aberto, mas eu realmente não tenho nada que eu quero dizer às pessoas.

SM: Eu peço desculpas por não fazer esta questão mais clara. Eu não estou perguntando se você tem uma mensagem ou um hino ou algo assim. Como uma celebridade, você realizou muitas entrevistas. Muitos deles têm sido estereotipada, e só há tantas vezes que você pode receber as mesmas perguntas antes de rolar os olhos, exasperado.

Existe alguma pergunta que você gostaria que you'd've foi perguntado em uma entrevista? Se é porque você tem os / perfeitas / inteligente qualquer resposta preparada, ou apenas porque você seria muito receptivo a novidade disso? Se sim, qual teria sido sua resposta?

LT: Hmm. Algumas das entrevistas que eu mais gostava o ter sido de pessoas um pouco antagônicas que vieram de uma origem não-computador. Lembro-me de jornalista russa (de volta quando eu morava em Helsínquia), que estava escrevendo uma peça para algum jornal financeiro russo. Ele realmente era muito agressivo, e ser russo a partir de depois da queda da União Soviética tinha uma admiração quase doentia para a Microsoft e fazer lotes do dinheiro e capitalismo. Tenho certeza de que foi agravada pela admiração inteiro para parede etc rua que deve ser executado no sangue da maioria dos jornalistas financeiros para começar.

Que fez para uma entrevista interessante - porque eu gosto de discutir. Explicando de uma pessoa assim porque aberto obras de origem, e de fato funciona melhor do que o modelo que ele tão claramente idolatrava era interessante. Eu não acho que necessariamente o convenceu, mas ainda fez uma entrevista memorável.

Mas qualquer questão particular? Não. Isso não é o que eu tendo a achar interessante - Eu gosto do processo, eo argumento, eo fluxo de idéias de uma entrevista, eu não acho que há uma "questão perfeito", muito menos uma resposta "perfeita que eu desejo alguém tivesse me perguntado a questão para ". Então você não está pedindo uma coisa que eu acho que eu tenho.

Mas, para expandir esse, e talvez dar-lhe algo de uma resposta de qualquer jeito: isso é muito verdadeiro para mim no desenvolvimento de software também. Eu gosto do * processo *. Eu gosto de escrever software. Eu gosto de tentar fazer as coisas funcionarem melhor. Em muitos aspectos, o resultado final não é importante - é realmente apenas uma desculpa para a toda a experiência. É por isso que eu comecei Linux para começar - com certeza, eu precisava de um tipo de sistema operacional, mas eu precisava de um projeto * para trabalhar em mais do que eu precisava do OS.

De fato, para obter uma "meta" pouco sobre esta questão, o que é ainda mais interessante do que melhorar um pedaço de software, é para melhorar a forma * nós escrevemos e melhorar o software. Mudando o processo de tomada de software tem sido por vezes algumas das partes mais dolorosas de desenvolvimento de software (porque nós tão facilmente se acostumar com determinados modelos), mas que também tem sido muitas vezes as partes mais gratificantes. É, afinal, por que "git" veio a ser, por exemplo. E eu acho que open source em geral é obviamente apenas mais um "modelo de processo" mudança que eu acho que é muito bem sucedido.

Então, meu modelo é uma espécie de reverso "resultado final justifica os meios". Claro que não, isso é estúpido dizer na história do homem, e eu não estou nem dizendo que uma vez que foi usado para fazer desculpas para o mau comportamento. Não, é o pior tipo possível de dizer, porque totalmente erra o alvo de tudo.

Não é simplesmente o fim que interessa a todos. É os meios - a jornada. O resultado final é quase sem sentido. Se você fizer as coisas do jeito certo, o * resultado final vai ser * bem também, mas o verdadeiro prazer está no fazer, não no resultado.

E eu ainda estou muito feliz por ser "fazer" 20 anos depois, com não um fim em vista.

SM: Olhando para a história do Linux, você tem algum "Oh homem, eu não posso acreditar que eu fiz / disse que as" reações? (Nota: este não é no que diz respeito ao código de forma rigorosa, mas de engenharia ou as decisões de política)

LT: Engenharia decisões geralmente não são um problema. Claro, eu fiz a decisão errada, muitas vezes, mas geralmente havia alguma boa razão para isso no momento - e parte importante sobre as decisões de engenharia é que você pode corrigi-los mais tarde, quando você percebe que eles estavam errados. Assim, o "oh, que foi espetacularmente errado" acontece o tempo todo, mas o mais espetacular é, o mais rápido percebemos, e isso significa que corrigi-lo rapidamente também.

O realmente memorável "Oh sh * t" o momento foi, literalmente, muito cedo no desenvolvimento do Linux, quando eu percebi que eu tinha marcado a minha auto-disco rígido principal quando eu * significa * de auto-discagem da universidade de discagem linhas sobre o modem . E no processo eliminou a minha configuração, em seguida, Minix, escrevendo AT-comandos para o disco que, compreensivelmente, não respondeu a maneira como o roteiro autodialling esperado ("comandos AT" é apenas o tradicional modem Hayes conjunto de instruções de controle).

Esse é o ponto onde acabei por mudar para o Linux por completo, por isso foi realmente um grande negócio para desenvolvimento Linux. Mas isso foi em 1991.

SM: Se você pudesse dar um prêmio a alguém, quem seria o destinatário, e para o cumprimento?

LT: Ei, enquanto eu sou um cara de computador, os meus heróis ainda são "verdadeiros cientistas". Então se eu posso pegar qualquer um, eu acho que eu ia pegar Richard Dawkins para ser apenas como um crítico ferrenho do pensamento confuso e anti-científico do pensamento.

SM: O Millennium Technology Prize cerimônia é em 13 de junho, que acontece de ser o meu aniversário. Qualquer chance que eu posso ser o seu um para a festa? ;)

LT: Scott, eu nunca soube que você se sentisse assim. Acho que minha mulher não aprovaria.

SM: Nem minha, mas você perde todas as fotos que não levam! :)

SM: Quais são as principais distribuições de Linux fazendo direito, em geral, e onde eles estão aquém? Seu discurso + recente do Google sobre a postura de segurança do OpenSUSE lança alguma luz sobre isso, mas eu gostaria de saber mais. São formalizados distribuições um mal necessário? Como muito (se houver) a influência que você tem com as distribuições?

LT: Então, eu absolutamente * Love * as distribuições, porque eles estão fazendo todas as coisas que eu não estou interessado, e mesmo muito cedo que começou a ser um grande apoio para o kernel, e dirigir todas as coisas que as pessoas mais técnicas (incluindo muito me) não tendem a estar interessado em: facilidade de uso, a internacionalização, embalagem agradável, apenas fazendo as coisas de uma "experiência" boa.

Então eu acho que as distribuições têm sido muito útil na tomada de Linux bem sucedido, e essa coisa toda começou a acontecer muito cedo (algumas das primeiras distribuições começaram a acontecer cedo 92 - em disquetes).

Assim, eles não são mesmo um "mal necessário" - eles são um "bem necessário". Eles têm sido muito útil na tomada de Linux ser o que é, tanto a parte técnica, mas * especialmente * em uma facilidade de utilização e acessibilidade lado.

Dito isso, exatamente porque eles são tão importantes, que faz frustrar-me quando eu acertar as coisas que percebo ser passos para trás. O discurso retórico sobre SuSE foi pedir a um usuário não-técnico sobre uma senha que o usuário não-técnico não tinha absolutamente nenhuma razão para sequer sabe, em uma situação onde não fazia sentido. Esse tipo de hostilidade do usuário sem sentido é algo que nós geralmente vêm de longe (e algumas pessoas tendem a ignorar do kernel do Ubuntu, mas eu realmente acho que o Ubuntu geralmente tem tido a abordagem certa, e foi muito user-centric).

A mesma coisa é o que me frustrou sobre muitas das mudanças no Gnome 3. O conjunto "vamos fazê-lo sem bagunça" foi levado para o ponto onde ele foi realmente difícil fazer as coisas, e não era mesmo óbvia * como * fazer as coisas quando você poderia fazê-las. Esse tipo de abordagem minimalista não é um progresso para a frente, é apenas a pessoas UI dizer às pessoas "sabemos melhor", mesmo que isso torna as coisas mais difíceis de fazer. Esse tipo de "coisas que costumavam ser fácil, de repente são difíceis ou impossíveis" só me faz subir a parede, e me frustra.

Quanto à minha própria influência: ele realmente vai por outro caminho. As distribuições têm influências enormes sobre o kernel, e não apenas sob a forma de empregar um monte de engenheiros. Eu procurar activamente para as distribuições para ver qual partes do kernel se acostumar, e muitas vezes quando as pessoas sugerem novas funcionalidades, uma das coisas que realmente clinches para mim é se um gerente de alguma distribuição fala-se e diz: "já estamos usar isso, porque precisava dele para xyz ".

Claro, eu acabo influenciá-los através do que eu se fundem, e como ele é feito, mas ao mesmo tempo, eu realmente ver as distribuições como um dos primeiros usuários do kernel, e todo o caminho que fazemos libera (baseado no tempo, não características) é, em parte porque dessa forma as distribuições podem planejar com antecedência de forma saudável. Eles sabem que o calendário de lançamentos para dentro de uma semana ou duas, e nós tentamos muito difícil de ser confiável e não fazer coisas malucas.

Nós temos um muito rigoroso "sem regressões" regra, por exemplo, e uma grande parte do que é regra para que as pessoas - muito incluindo as pessoas envolvidas na distribuição - não precisa de atualizações de medo. Se ele costumava trabalhar de certa forma, nós tentamos arduamente para ter certeza que continua a trabalhar dessa maneira. Claro, erros acontecem, e alguma mudança não pode ser notado a tempo, mas no geral eu acho que uma grande parte do desenvolvimento do kernel é tentar torná-lo o mais simples possível para que as pessoas atualizar sem problemas.

Porque se você fizer atualizações doloroso, isso significa apenas que as pessoas vão ficar para trás.

SM: Você tem feito isso por 20 anos. O que você acha do novo cultivo de colaboradores do kernel? Você vê algum estrelas em ascensão? Você vê alguma evolução positiva ou preocupante no que diz respeito ao tipo e calibre da contribuição dos colaboradores mais jovens?

LT: Eu estou muito feliz que ainda temos uma base de desenvolvedores muito grande, e nós continuamos a ver mais de um milhar de pessoas diferentes para cada versão (que é aproximadamente a cada três meses ou mais). Muitas dessas contribuições vêm de pessoas que fazem apenas pequenas mudanças de uma linha, e alguns deles nunca são ouvidas de novo, uma vez que tem a sua correção um pequeno feito, mas por outro lado, as pequenas mudanças de uma linha é o número de outros começa.

Dito isto, uma das coisas que * tem * mudou muito nos 20 anos é que nós certamente temos muito mais "processo" no lugar. A maioria dos one-liners não consegui me directamente - muitos deles vieram através de várias camadas de submaintainers etc Até o momento eu ver mais "estrelas em ascensão", eles já vem fazendo mudanças menores por um longo tempo.

A tendência um preocupante é praticamente inevitável: o kernel * é * ficar grande, e grande parte do código do núcleo é bastante complexo e por vezes difícil de realmente esquentar a cabeça com. Áreas essenciais, como o subsistema de VM ou o núcleo camada VFS simplesmente não são fáceis de entrar para um novo desenvolvedor. Isso o torna um pouco mais difícil de começar, se é isso que você está interessado - o bar foi simplesmente levantou de onde estava dez ou quinze anos atrás.

Ao mesmo tempo, eu acho que ainda é bastante fácil de se envolver, você pode apenas ter que começar em um lugar menos central. A maioria das pessoas do kernel começar se preocupar com um motorista particular ou plataforma, e "crescer" a partir daí. Nós não parecem ter um monte de desenvolvedores, e eu falei para os mantenedores de projetos de código aberto que são muito invejoso de quantas pessoas nós envolvidos no kernel.

SM: Você disse que é o desafio técnico que o mantém envolvido e motivado. Certamente há muitos desafios técnicos do mundo. Por que ficar com o kernel?

LT: Eu acho que é em parte porque eu sou o tipo de pessoa que não voam a partir de um projeto para outro. Eu continuo fazendo o Linux, porque uma vez eu começar, eu sou do tipo obstinado dessa maneira.

Mas parte dela é simplesmente a razão pela qual eu comecei a fazer um kernel em primeiro lugar - se o que você está interessado é de baixo nível interações com hardware, o kernel é o lugar onde tudo é em. Claro, existem toneladas de desafios técnicos por aí, mas muito poucos deles são tão interessantes como kernel do sistema operacional se você estiver em que tipo de baixo nível de interação entre software e hardware.

SM: Como o número de sistemas e arquiteturas suportadas pelo kernel do Linux continua a crescer, você não pode ter hardware de desenvolvimento para cada um deles. Como você verificar a qualidade ea funcionalidade de todas as solicitações de mudança que você começa?

LT: Oh, isso é fácil: eu não faço.

O modelo é todo construído em uma rede de confiança entre os desenvolvedores que têm vindo a conhecer um ao outro ao longo dos anos. Não há nenhuma maneira que eu possa testar todas as plataformas que suportam - da mesma forma não há nenhuma maneira que eu possa verificar cada commit único que é fundida através de mim. E eu não faria mesmo muito mesmo * quer * para verificar cada hardware ou a cada mudança - o ponto de código aberto e desenvolvimento distribuído é que você fazer coisas juntos. Temos algumas dezenas de "alto nível" mantenedores de vários subsistemas (por exemplo, rede, drivers USB, gráficos, arquiteturas de hardware específicos etc etc), e até mesmo os mantenedores não pode testar tudo na sua área, porque eles não terão que especial hardware etc eu confio neles, e eles por sua vez, confiar nas pessoas com quem trabalham.

Eu acho que qualquer grande projeto é sobre encontrar pessoas que você pode confiar, e realmente, em seguida, dependendo do que confiança. Eu não quero * * para micro-gerenciar pessoas, e eu não podia dar ao luxo de, mesmo que eu queria.

E a coisa é, pessoas inteligentes (e as pessoas que têm o que eu chamo de "bom gosto", que muitas vezes é ainda mais importante) pode ser raro, mas você reconhecê-los. Eu acho que um dos meus maiores sucessos é realmente fora de Linux: o reconhecimento como um bom desenvolvedor Junio ​​Hamano estava no git, e confiando-lhe apenas o suficiente para perguntar se ele estaria disposto a manter o projeto. Ser capaz de deixar ir e confiante alguém é * importante, porque sem esse tipo de confiança, você não pode obter grandes projetos feito.

O que Linus fazer com o dinheiro do prêmio, se ele ganhar? "Eu acho que não terá que se preocupar com a educação as crianças mais", diz ele.

Obrigado, Linus, para tomar o tempo para conversar comigo. E boa sorte! Esperamos que você ganhar o Millenium Technology Prize!

quarta-feira, 18 de abril de 2012

SEGURANÇA com permissões SUID e SGID


                        SEGURANÇA
O Linux é conhecido pela sua segurança e estabilidade, porem não existe sistema perfeito e sim administradores e usuarios cautelosos, por isso vou falar um pouco sobre permissões SUID e SGID:

            Tarefas administrativas de Segurança.
A segurança do sistema depende de várias tarefas periódicas de verificação. Além de proteger o sistemma contra atitudes mal intencionadas, é importante evitar que mesmo eventos não intencionais prejudiquem o funcionamento do sistema.

                    Verificação de permissão
Comandos com permissão SUID e SGID garantem privilégios especiais a quem os executa. Um comando alterado que contenha essa permissão especial poderá dar acesso de root(SUPER USUARIO), a um usuário comum. Portanto, é importante monitorar quais arquivos detêm essas permissôes, para evitar invassôes ou danos ao sistema.
O comando FIND pode ser utilizado para a finalidade de encontrar arquivos SUID e SGID:



----------------------------------------
# find / - perm -4000 -or -perm -2000
/bin/su
/bin/ping
/bin/mount
/bin/ping6
/bin/umount
(......)

----------------------------------------

As opções -perm -4000 e -perm -2000 identificam apenas os arquivos com permissões SUID e SGID. Vários comandos devem ter possuir essas permissões especiais, mas a maioria dos comandos não deve.

Outras buscas por brechas no sistema podem ser realizadas pelos seguintes comandos:

--------------------------------------------
# find / -path /dev -prune -2 -not -type l

--------------------------------------------

Esse comando procura arquivos com pemissão de escrita para todos os usuários, com exceção do diretório /dev. Arquivos de configuração do sistema poderiam ser alterados com o intuito de viabilizar invasões ou danos ao sistema.
Para procurar arquivos sem dono ou sem grupo, que surgerem que o sistema tenha sido invadido, o comando apropriado seria:



----------------------------------------
# find / \( -nouser -o -nogroup \)

----------------------------------------

Após an identificação, esses arquivos-salvo raras exceções-devem ser excluidos.

Como instalar e configurar o TOR para navegar anônimo no Ubuntu

Inspirado no assunto do momento, o Wikileaks, eu no meu segundo post aqui no Ubuntero resolvi falar sobre como navegar na internet no anonimato.

O que é o TOR e o que tem a ver com o Wikileaks?

Ultimamente, vários arquivos sigilosos foram divulgados na internet através do Wikileaks e desde que saiu o escândalo, uma das primeiras coisas que me deixou intrigado foi sobre como esses arquivos foram publicados e por que essas pessoas que divulgaram esses arquivos não foram rastreadas, lembrando que estamos falando a nível CIA, FBI e NSA. Foi aí que descobri sobre o TOR, até o momento acreditava que o anonimato fácil na internet era um mito, coisa pra Hacker.
O TOR foi um sistema desenvolvido pelo governo americano para que tornasse possível a troca de informações entre países de forma segura, sem que que as pessoas envolvidas fossem indentificadas, pois caso fossem, poderiam sofrer com torturas, serem presas e até mortas dependendo da informação.
Basicamente, o TOR, ou The Onion Router , é uma rede de computadores distribuída com a finalidade de prover uma comunicação anônima na Internet pois em vez de direcionar a rota da para o destino, os pacotes de dados assumem um aleatório através de vários servidores (computadores dos usuários) que cobrem todos os traços para que nenhum observador consiga saber de onde vieram e para onde vão os dados.
Para conseguir navegar anonimamente terá que ser instalado basicamente 3 programas.

  • Polipo – um servidor proxy, encontra-se no Synaptic
  • Tor, the onion router.
  • Torbutton – um complemento do firefox.

Para instalar o TOR é só baixar o pacote, extraí-lo e rodá-lo.
Tor Browser Bundle for GNU/ (beta version) on i686, Link Download
Tor Browser Bundle for GNU/Linux (beta version) on x86_64, Link Download

O Torbutton é só ir em , Add-ons (complementos), pesquisar por Torbutton, clicar em adicionar ao firefox e instalar.

Colocando o TOR pra funcionar:
Primeiramente peço pra entrar no http://www.whatismyip.com/ e anotar seu IP atual, pois pra ter certeza que você está anônimo, o seu IP terá que ser diferente assim que o TOR for ativado.
Pra ativa-lo é só executar o arquivo start-tor-browser, ir no Mozilla Firefox e clicar em Tor Disabled pra ativa-lo.
Sua conexão estará anônima, vá em whatismyip, e notará que estara usando um IP diferente.
Deixando , eu sou totalmente contra qualquer atividade cracker, acredito que a informação tem que ser livre e usada para atividades construtivas e não para atos de vandalismo.

Nota: Tutorial baseado no Ubuntu 11.10

Autor: Augusto Namitala e testado e aprovado por gutherry ferreira.